quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

FELIZ 2011!!!


Mais um ano Se finda e, mesmo tendo feito tantas promessas de realizações no ano passado, ainda temos milhares de projetos, sonhos para serem realizados.
É sabido que não há tempo suficiente dentro de um ano para tanto, mas fica a intenção de começar, de visualizar um novo futuro... um futuro diferente do que víamos no ano passado. E renovar a esperança de que tudo vai dar certo, debaixo da vontade permissiva de Deus, crendo que Ele é poderoso para fazer muito mais do que pedimos, sonhamos ou pensamos.
Fica, então o desejo de ver a vida sob o prisma do Salvador e ter a certeza de que 2011 será o ano dos sonhos realizados, das maravilhas de Deus sobre nossas vidas, do perfume de Jesus exalando de nossos poros fazendo com que tudo a nossa volta, todas as pessoas e lugares sejam contagiados pela Sua doce e agradável presença.
Feliz 2011!!!


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Gente nova chegando!


Falando em gente nova chegando na Igreja,
estamos ansiosos pela chegada do bebê de Francine e Luizinho.
Depois de um longo tempo de espera
e muita oração forte Isaque ou Sara vem aí.
La ra lara lara...
Parabéns queridos!
Que o nosso amado Deus
continue abençoando-os grandemente!

ESTAMOS DE VOLTA!


Depois de um breve período de descanso, estamos de volta para compartilhar as boas novas do Senhor Jesus e tudo o que Ele tem feito para nossas vidas.
Estamos felizes com novos rostos na Igreja, decididos por Cristo e prontos para arregaçar as mangas e trabalhar na seara.
Sejam bem vindos queridos!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Conselhos para o bom uso do voto evangélico

Estamos em um ano eleitoral. Estamos, também, diante da tão conhecida expressão popular: Chegou a hora da política, e aí? O pastor é um líder religioso que está diretamente em contato com o público. Considerando que política tem tudo a ver com religião, alguns pastores e líderes acertadamente e por vocação se candidatam e passam a exercer cargos políticos. Mas afinal, você concorda com a mistura das duas carreiras? Pode pastores e líderes cristãos se misturarem nesse negócio?
Na velha maneira de fazer política, ouvimos dizer que ocorriam, na Política, negociações do tipo: Atrair benefícios para a Igreja, como a doação de terrenos para templos; algum tipo de financiamento facilitado; obter concessões de rádios e TVs; ter tratamento especial perante a lei... Esses são apenas alguns tipos de barganhas, "acertos", acordos e composições de interesse que costumavam ocorrer nos bastidores em épocas de campanhas eleitorais, envolvendo também políticos e candidatos evangélicos. Misericórdia!
Mas a visão do Governo do Justo vem exatamente com a proposta de casar a legitimidade da expressão sacerdotal e profética da Igreja com o clamor da sociedade por uma política decente, ordeira, honesta, limpa, ética. No que depender do Governo do Justo, nenhum tipo de velho comportamento será avalizado para fabricação de votos ou apoios.

Como líderes de um povo, devemos considerar o valor da representatividade do povo cristão/evangélico nos pleitos políticos e o fato de que a nossa representatividade fala da mais expressiva, organizada, e com maior capacidade e poder de transferência de votos. Por isso, muito cobiçada dentre todos os segmentos da população por conta do seu poder de influência.
Assim sendo, o Governo do Justo tem entendido a indispensável tarefa de contribuir para que o processo eleitoral não continue sendo margeado pela esperteza dos ímpios e ganância dos poderosos, continuísmo dos mesmos, sofismas dos “espertos” e a tola submissão dos desavisados, que resultou numa sociedade em desagregação que tolera coisas intoleráveis.
O Governo do Justo visa também trazer sua contribuição informativa e formativa à comunidade religiosa a ela vinculada, na intenção de contribuir para um processo eleitoral no qual o voto evangélico não seja manipulado, como muitas vezes já o foi, mas usado com consciência e objetividade, ajudando a Igreja a amadurecer no exercício da sua cidadania política de forma coerente com sua fé, com sua crença.
Inspirado nos revolucionários líderes Moisés e Jesus, que com suas mensagens e mandamentos poderosos ajudaram a sociedade da sua época, e estenderam seus ensinos até os dias de hoje, apresento aqui alguns conselhos, dicas, que considero fundamentais sobre o bom uso do dito voto evangélico.
1. O seu voto é inegociável e intransferível. Com ele, você terá a oportunidade de expressar sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que você, como cristão, tem de seu País, Estado e Município.
2. O cristão deve pautar a sua consciência política nos princípios da Palavra, apesar dos contextos sociais desafiadores vividos em nossos dias. Ele deve ajustar sua maneira de ver a realidade social, pela Palavra de Deus, buscando ajuda do líder da Igreja e através do que Deus está fazendo em sua realidade e conduzir o voto naquela direção.
3. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética, discernimento e compromisso com a Palavra de Deus. No entanto, a bem de sua credibilidade, o pastor ou o líder evitará transformar o processo de orientação política numa ação de manipulação e indução político-partidária.
4. Os líderes evangélicos devem ser sábios, democráticos (porque essa é a atual maneira de fazer política) e zelosos do governo divino sobre as instituições. Portanto, devem zelar pelo processo de escolha/indicação de quem a comunidade deve votar. Dentro do possível, deve-se organizar debates multipartidários/multivisionários, nos quais, simultânea ou alternadamente, representantes das correntes partidárias/visionárias possam ser ouvidos sem preconceitos, visando obter conhecimento dos movimentos político-sociais que de certo ajudarão na decisão final dos apoios/escolhas.
5. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil impõe que sejam conduzidos processos com a devida organização, temor, respeito e sabedoria visando o apoio aos candidatos ou partidos dentro do ambiente de vida da igreja evitando o constrangimento dos eleitores (o que é criminoso) e zelando para evitar divisão (em todos os sentidos) na comunidade.
6. Nenhum cristão deve sentir-se obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidas com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira eleger-se para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica ou apenas ter um mandato. É óbvio que a Igreja tem interesses que passam também pela dimensão político-institucional. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais de uma instituição. Um político de fé evangélica deve ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um "despachante" a serviço de grupos. Ao defender os direitos universais do homem, a democracia, os princípios do Reino de Deus, entre outras conquistas, o cristão estará defendendo a Igreja.
7. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um evangélico político votou de determinada maneira e muito menos que ele votou em determinado político, porque obteve a promessa de que, em assim fazendo, conseguiria alguns benefícios para a igreja ou para si mesmo, quer sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades, tratamento especial perante a lei ou outros "trocos", ainda que menores. Conquanto todos assumam que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais "acertos" impliquem na prostituição da consciência cristã, mesmo que a "recompensa" seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Jesus Cristo não aceitou ganhar os "reinos deste mundo" por quaisquer meios, Ele preferiu o caminho da cruz.
8. Os votos para Presidente da República e para cargos majoritários e todos os outros devem, sobretudo, basear-se em programas de governo, nas propostas e no conjunto das forças partidárias por detrás de tais candidaturas, suas ideologias e com muitos cuidados que, no Brasil, são, em extremo, determinantes: ‘preste atenção se o candidato tal é ateu’, ou ‘se candidato tal tem posturas contra as igrejas’, ou ‘se o candidato é contra a causa dos evangélicos’. É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo, mas, na prática, não é assim que vemos. Somos em meio ao silêncio acintosamente discriminados e perseguidos nesta Nação.
9. Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: "o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto", é compreensível que dê um "voto de confiança" a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. Entretanto, é muito bom considerar que ninguém atua sozinho, por melhor que seja o irmão em questão, ele terá grande desafio para transcender a agremiação política de que é membro, ou as forças políticas que o apóiem. Fiquem atentos às ideologias e não se percam nos bonitos discursos que geralmente eles nos enganam. Vejam a barca furada que nos metemos com esse governo atual que quer apoiar abortos e homossexualismo, verdadeiras abominações diante de Deus e da nossa fé.
10. Nesse processo de construção de valores políticos, devem ser observados os papéis com muita prudência. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida como a palavra de um cidadão, e respeitada em concordância com a Palavra de Deus, sem nos esquecermos que esse sacerdote tem-nos acompanhado e aconselhado em todas as áreas da nossa vida e que Deus fala por ele. Mas é possível que você tenha opinião pública política diferente do seu pastor ou seus líderes espirituais. Saiba lidar com essa diferença sem ferir os princípios espirituais.

O pastor é um homem público, e homem público é aquele que lida com uma sociedade, particularmente a comunidade religiosa local, regional ou a nacional, isto vai depender do seu campo de atuação pastoral. Devemos entender que a Igreja está acima da opinião pública, contribuindo para a estruturação de uma visão coletiva e comunitária com base na Palavra de Deus que é a bússola da vida.
Finalmente, quero considerar que precisamos estar atentos aos destinos da nossa sociedade e agir com maturidade, equilíbrio, mas, também com muita garra sabendo que vamos decidir os próximos quatro anos da nossa cidade e que a decisão de agora influenciará nas próximas decisões de daqui a 2 anos. Nós não podemos ser omissos muito menos errar nas escolhas. “Disse o Deus de Israel, a Rocha de Israel a mim me falou: Haverá um justo que governe sobre os homens, que governe no temor de Deus. E será como a luz da manhã, quando sai o sol, da manhã sem nuvens, quando pelo seu resplendor e pela chuva a erva brota da terra.” (II Samuel 23:3-4)
Apóstolo Marcel Alexandre
Ministério Internacional da Restauração
Manaus/AM

quinta-feira, 8 de abril de 2010

SOS SÃO GONÇALO

Queridos e amados, Graça e Paz!
Leiam o texto abaixo:

"Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotodiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta"
(Tiago 2:14-17).

Estamos vivenciando em São Gonçalo e cidades vizinhas uma calamidade sem precedentes. Vários pastores e discípulos que caminham aliançados conosco estão no meio da calamidade, como é o caso do Pr. Luiz Rogério (IEC de Jardim Catarina) e do Pr. sandro Aquino (Igreja em jardim Catarina do MYS). Acabei de receber duas ligações telefônicas de pastores noticiando um quadro de muita dor, onde corpos de crianças estão sendo vistos boiando nas áreas inundadas. Um clamor estamos fazendo a todos neste instante: que a solidariedade, tantas vezes já vistas em situações semelhantes com nosso povo, mais uma vez seja praticada.

Estamos solicitando a doação dos itens abaixo relacionados:
• Alimentos (maior necessidade)
• Colchonetes
• Lençóis, cobertores, edredons, etc
• Roupas íntimas
• Produtos de higiene
• Roupas diversas
O local de entrega das doações será no Colégio Invest, Igreja em Laranjal do Ministério Yavé Shamá ou Faculdade Aplicada de Teologia e Filosofia - FATEF. Endereço: Avenida Júlio Lima, 1054, Laranjal - São Gonçalo - RJ. Telefones para contato: (21) 2720-4817; (21) 2701-0015 ou (21) 3714-6743. Se ainda desejar, pode ser feito depósito bancário na conta corrente da Associação de Igrejas Evangélicas do MYS, UNIBANCO Ag. 0346, C/C 219508-6. Caso opte pelo depósito bancário, favor enviar um e-mail confirmando o depósito para o seguinte endereço eletrônico: "Pr. Vagner Mariano" prvagnermariano@hotmail.com
Lembre-se que, com 35,00 reais, você faz uma doação de uma cesta básica de alimentos. Que os céus se abram sobre sua vida e que o Pai lhe dê muito mais, de forma transbordante, recalcada e sacudida.

Shalom!

Walter Cristie Silva Aguiar
Bispo e Professor
(21) 7854-2145
Faculdade Aplicada de Teologia e Filosofia
(21) 2720-4817
Ministério Yavé Shamá
(21) 3714-6743

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O TABERNÁCULO DE MOISÉS


Qual é a nossa posição diante do Eterno?
• O Tabernáculo (Mikdash em hebraico significa santuário, tabernáculo) nos fala sobre muitas coisas e a principal delas é mostrar-nos a nossa posição em relação à nossa vida para com Deus. Qual é o nosso grau de avanço e de intimidade com o Eterno? Estamos nós em processo de crescimento ou simplesmente nos acomodamos numa determinada posição e lá ainda estamos? Que tipo de pessoas somos? Após nossa conversão, o que aconteceu conosco?

Neste estudo teremos a oportunidade de ver e avaliar nossa posição em relação ao Tabernáculo e o que é necessário fazermos a fim de que possamos crescer e alcançar a plenitude em nosso relacionamento com o Eterno!
• De que partes se compõe o Tabernáculo?
O Tabernáculo, assim como o homem é composto de três partes principais: o Pátio, o Lugar Santo e o Santo dos Santos (Visto de fora para dentro). Uma curiosidade é que quando o Tabernáculo era montado, a cada vez que o povo de Israel parava no deserto, ele era montado de dentro para fora, ou seja do Santo dos Santos até o átrio! Já aprenderemos aqui que o Eterno inicia seu tratamento conosco a partir de dentro, daquilo que temos de mais interior: o espírito! As divisões citadas do tabernáculo representam corpo, alma e espírito. E é justamente por causa disso que o Eterno inicia seu processo de redenção no homem a partir do espírito, pois o Espírito de Deus tem comunhão com o nosso espírito nos re-ligando ao nosso Criador!

Já após nossa conversão, a evolução do homem em sua caminhada para com o Eterno acontece de fora para dentro. Nossa caminhada tem início pelo pátio em direção ao Santo dos Santos.
• A) - O Pátio
O pátio era o local mais exterior do Tabernáculo. Era totalmente descoberto e compunha-se de três elementos: a porta, o altar e a pia.

A porta: A porta é o local por onde entramos no Tabernáculo! Não se pode entrar ali por outro lugar. A porta é Yeshua (Jesus) Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens (Jo 10:9). A porta do Tabernáculo ficava virada para o leste, o lado onde nasce o sol. Quando o dia nascia a primeira coisa que viam era o nascimento do Sol da Justiça! Yeshua (Jesus).

Isto nos fala de nossa primeira experiência com o Eterno: a Salvação! Quando passamos pela porta (Jesus), saímos do mundo e entramos numa nova vida. Nossa vida recomeça então a partir do zero, pois iniciamos uma nova caminhada, só que agora com Deus. Nosso objetivo e alvo é crescermos até a estatura de varão perfeito em Cristo.

O altar: o altar é o local de morte. É ali que nossa vida é colocada como um sacrifício para Deus. No altar nós morremos para as nossas próprias convicções, vontades, desejos, expectativas, etc... No altar morremos para a nossa vida a fim de podermos viver uma nova vida para com Deus. No altar tem fim o velho homem. O desejo do coração do Eterno é que, após termos um verdadeiro encontro com Ele, possamos verdadeiramente morrer. Quando o sacrifício queimava, subia um cheiro que se desprendia da vítima! E é isso que o Eterno espera, que quando nossa vida for a ele oferecida, possamos liberar um cheiro suave a fim de agradarmos ao Senhor! Assim queimarás todo o carneiro sobre o altar; é um holocausto para o Senhor, cheiro suave; uma oferta queimada ao Senhor (Êx 29:18).

A pia: A pia nos fala sobre mais um aspecto da vida cristã: o batismo. Após a nossa morte, agora temos de consolidar nossa vida cristã testemunhando de forma plena a experiência da conversão. Por isso a pia nos fala de limpeza, onde os pecados são lavados publicamente e somos integrados a uma nova realidade. Tipifica nossa morte e ressurreição a fim de vivermos uma nova vida com Cristo.

De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida (Rm 6:4).

O Pátio: O pátio ficava na parte mais exterior do tabernáculo e era descoberto. Isso significa que quem está ali (e a maioria dos crentes ainda estão no pátio) está exposto às intempéries do tempo - sol, chuva, ventos, etc... além de tipificar a primeira experiência que todo homem deve ter para com Deus. Essa experiência é fundamental, porém ainda é parcial. Não é algo profundo, que possa realmente impactar a vida do homem. Esta fase nos fala que o pátio é somente uma parte do caminho a ser percorrido!
• B) - O lugar Santo
O Lugar Santo é uma fase mais interior do Tabernáculo e ele representa a alma. É ali que adentramos na presença do Eterno, pois todos os mobiliários do Lugar Santo são de ouro. E o ouro nos fala da divindade, nos fala da realeza e da eternidade!

A Mesa dos Pães: A mesa dos pães nos fala do alimento que provém do Eterno a fim de saciar nossa fome. Mas o que é o pão? Em primeiro lugar, o pão é a Palavra do Deus Eterno, que nos foi dada a fim de saciar a fome de nossos espírito por Deus. Em segundo lugar, o pão é o próprio (Yeshua) Jesus, que disse: E Jesus lhes disse: eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede (Jo 6:35). Um detalhe interessante é que os pães eram colocados em duas fileiras de seis, perfazendo um total de doze pães. Já isso nos fala das doze tribos de Israel. O Eterno nos ensina que o pão que alimenta (o verdadeira) viria das doze tribos de Israel (a palavra e o próprio Jesus).

A Menorá: A Menorá é a outra coisa que vemos no Lugar Santo. A palavra Menorá é um acróstico de Zc 4.6, que diz: ...Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos (Zc 4:6). Então a Menorá nos fala de várias coisa, como por exemplo: tudo o que conseguimos ou é feito no reino de Deus deve ser obtido pelo mover do Espírito. Nunca pela força ou por violência! A Menorá nos fala ainda da presença do Espírito Santo em nossas vidas! Isso nos lembra que a Menorá era alimentada pelo óleo, que nos fala da unção do Eterno sobre nossas vidas. Já o fogo nos fala da iluminação que precisamos a fim de caminharmos com Ele. Iluminação em nossa vida e também na Palavra, que somente nos pode ser revelada se o Espírito de Deus iluminá-la para nós!

O Altar de Incenso: O Altar de Incenso nos fala sobre nossas orações. Aqui é que acontecem as verdadeiras orações do crente! Aqui ele não ora mais segundo seus desejos carnais. É no Lugar Santo que suas orações são feitas no Espírito! Fazendo sempre com alegria oração por vós em todas as minhas súplicas... (Fp 1:4). Aqui as orações não são um peso, elas se transformam em prazer! Elas são acompanhadas da verdadeira adoração e louvor! Há uma diferença muito grande deste tipo de oração para a oração que é feita no pátio! Enquanto que no pátio oramos sem entendimento, no Lugar Santo nossas orações são dirigidas pelo Espírito Santo. Enquanto no pátio oramos para satisfazermos a nós mesmos, no Lugar Santo desejamos satisfazer os desejos do coração do Deus Eterno! Aqui há realmente uma nova dimensão da oração do crente!
• C) - O Santo dos Santos
Este é o lugar mais interior do Tabernáculo. Ali há somente a arca e a presença do Eterno! Ali tudo pára: o tempo, nossa vida, nossos anseios e finalmente poderemos desfrutar da presença do Pai e receber d’Ele aquilo que está em seu coração.

O véu: O véu é a única coisa que separa o Lugar Santo do Santo dos Santos! E como fazer para entrarmos no Santo dos Santos? O véu nos mostra que a barreira é muito fina, mas que somente poderemos entrar ali pela oração! A oração é a chave para penetrarmos na doce presença do Altíssimo! Com a morte de Jesus, algo aconteceu: E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo (Mc 15:38). Agora temos livre acesso à presença do Eterno!

A Arca da Aliança: A Arca da Aliança é o objeto mais sagrado de todo o Tabernáculo, e é sobre a arca que o Eterno se manifestava em Israel. Ali é o lugar onde Ele vinha para falar com Moisés e com seu povo! Dentro da arca haviam três objetos:

As Tábuas da Torah: Isto nos fala da Palavra do Eterno Deus que nos foi dada como uma dádiva a fim de que o conheçamos. Esta não é uma Palavra comum. Aqui estão as tábuas que Ele mesmo havia escrito e dado ao povo! Isso tipifica a pureza da Palavra, escritas em tábuas lavradas por Moisés, porém com o conteúdo divino!

O maná: O maná nos fala do alimento diário que foi dado por Deus ao seu povo enquanto caminhavam no deserto durante quarenta anos! O alimento era diário, mostrando-nos que a cada dia nos dá o Senhor a sua porção! Outra coisa interessante é que este alimento originava-se do céu. Era o pão dos anjos que fora dado ao povo a fim de se alimentarem! Novamente aprendemos que o Eterno nos dá o alimento diário e se preciso for seremos socorridos pelo alimento celestial, trazido pelos próprios anjos a fim de não perecermos! Durante todo o período de provação no deserto seremos alimentados e cuidados pelo Senhor!

A vara de Arão que florescera A vara nos fala da autoridade conferida a alguém. Esta autoridade fora colocada diante do Eterno e floresceu! Ou seja, nossa autoridade quando colocada diante do Eterno brota, aparece para que todos vejam e saibam que nosso ministério foi realmente dado a nós por Deus!

Lembremo-nos do seguinte: tudo isso acontece no Santo dos Santos! O desejo do coração do Eterno é que todos nós estejamos em sua presença neste lugar! Ele quer que possamos adquirir uma maturidade tal que possamos iniciar nossa vida com Ele no Pátio, passando depois pelo Lugar Santo e chegando finalmente ao Santo dos Santos, que é o ponto alto e final de nossa comunhão com o eterno. Quem chega ali não quer mais abandonar aquele lugar, pois é o melhor lugar do mundo para se adorar ao Eterno.

Extraído de:
A Bíblia em Bytes online - Revista Eletrônica
http://www.bibliabytes.com.br

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Revéillon 2009/2010






Alegria, alegria!!!! Na festa de Reveillón todo mundo se divertiu muuuuuuuuuuuuito!!




Feliz 2010!!!









Nosso culto de celebração do Reveillón foi tremendo. Deus falou à igreja majestosamente e fomos todos movidos pelo amado Espírito Santo numa atmosfera de adoração e louvor.
Após o culto tivemos nossa grandiosa queima de fogos (Copacabana que nos espere no próximo), brincamos o amigo oculto e depois desfrutamos de uma churrascada deliciosa. Verdadeiramente Deus se agrada quando o Seu povo se reúne.

Hanukká 2009








No dia 25 de dezembro comemoramos o Hanukká, festa tradicional israelense que fala sobre o milagre que Deus operou em Jerusalém.
O Hanukká, ou Festa das Luzes, lembra o ano de 164 a.C., quando o Templo de Jerusalém foi novamente consagrado depois de Judas Macabeu ter vencido os sírios. Conta-se que, após a vitória, o óleo de um único jarro, que daria para apenas um dia, ardeu por oito dias no templo, e por isso o Hanukká é celebrado ao longo de oito dias.
Foi um festa muito bonita e a palavra ministrada tocou profundamente nossos corações.
O Pr Jorge falou sobre os sete espíritos de Deus e no momento do acendimento das velas clamamos ao Senhor que nos desse o milagre.